
Companhia de Dança de Ubatuba
Diversidade de corpos, pluralidade de técnicas e um objetivo: absorver talentos da cidade de Ubatuba em um grupo jovem que desenvolva trabalhos profissionais de dança. Esse foi o mote para a criação da Companhia de Dança de Ubatuba, que tem idealização e direção artística de Brisa Diamante, e foi lançada oficialmente em outubro de 2021.


História
Em sua trajetória, a Companhia desponta como uma grande promessa no circuito profissional da dança.
Sua estreia foi com a obra "Toda Forma de Amar o Amor", de Brisa Diamante, numa solenidade no Teatro Municipal de Ubatuba, realizado pela Câmara Municipal em comemoração ao aniversário da cidade de Ubatuba.
Em 2022, subiu ao palco com 16 bailarinos e fez a estreia de “Sing, Sing, Sing”, coreografia de Cristina Cará e direção de Brisa Diamante. A leitura traz uma coreografia autoral cheia de swing e energia, com movimentações que se inspiram em Bob Fosse e se somam à contemporaneidade da dança jazz atual.
Em 2023, a Companhia estreou "Andanças", obra que parte de uma narrativa comum no cenário brasileiro, que é o movimento migratório do Nordeste, e apresenta um recorte acerca da vida de uma figura real, José Cordeiro de Souza (em memória), dando luz à representatividade de uma parcela do povo nordestino que por anos tem deixado suas terras em busca de melhores condições para se viver nas grandes metrópoles. A obra é composta pela mistura do Jazz com as Danças Urbanas, e um tempero de brasilidade. Tem a assinatura de Brisa Diamante como coreógrafa e diretora artística, e a participação de Carla Bettin nas criações coreográficas.
"Andanças" foi convidada para dançar no encerramento da Semana da Dança da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, no Teatro Municipal de São José dos Campos, na abertura do Festival de Dança da Festa de Peão de Barretos, na Mostra da Fundaci, em Ilhabela e na abertura da solenidade da Câmara Municipal de Ubatuba. Além disso, foi aprovada pelo PROAC, Programa de Fomento à Cultura do Governo do Estado de SP e irá circular em 2024 pelo Vale Histórico.
E para 2025, a estreia é de "Fio" que convida o público a refletir sobre a impermanência, a beleza dos momentos vividos e a força transformadora que cada experiência imprime em nossa trajetória. Uma homenagem sensível e profunda ao complexo tear que é a vida, onde cada movimento, cada gesto, carrega a essência da existência.
Obras

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